CONSULADO DE ANGOLA NO PORTO REALIZA ACTOS CONSULARES ITINERANTES
Comprometido em prestar serviço junto da comunidade, e tendo em conta a condição documental de muitos cidadãos nacionais, o Consulado Geral de Angola no Porto realizou, no âmbito da celebração do 48º aniversário de Independência Nacional, Actos Consulares Itinerantes nas cidades de Coimbra, Braga, Régua, Viseu e Aveiro, todas sob jurisdição do Consulado de Angola no Porto.
Neste contexto, em eventos marcantes, realizados nas instalações da Câmara Municipal dessas cidades, os angolanos receberam calorosamente a nova Cônsul Geral de Angola no Porto, Embaixadora Dulce Gomes.
Com sentido de missão, enquanto representante do Estado Angolano, a Cônsul Geral na sua apresentação à comunidade compartilhou a sua visão sobre a promoção de proximidade assente no diálogo directo e construtivo com a comunidade.
Considerando que muitos nacionais não conseguem se deslocar das suas cidades para o Porto, a fim de tratar da sua documentação, o Consulado tomou a iniciativa de levar os serviços (emissão do Cartão de Inscrição Consular, Bilhete de Identidade, Passaporte e Registo Criminal), de forma gratuita à comunidade, que aderiu em grande número.
A título de exemplo, em Coimbra, do universo de inscritos no Consulado, 320 compareceram para regularizar a sua situação documental. Braga contou com um total de 312 cidadãos. Por sua vez, as cidades de Régua, Viseu e Aveiro contaram com 70, 250 e 330 pessoas, respectivamente, perfazendo um total de mais de 1200 processos tratados nos Actos. Facto é que, a falta de documentos apresenta-se como um obstáculo à legalização e integração na sociedade portuguesa, daí a extrema importância destes Actos para os cidadãos nacionais.
Reafirmando o compromisso de auscultar, acolher e prestar todo o apoio institucional, a nova chefe da Missão Consular apelou à uma maior união, interação e inter-ajuda entre os membros da comunidade que, segundo a Cônsul Geral deve tirar o maior proveito das oportunidades que Portugal oferece, nomeadamente, a ligação histórica entre os dois países, considerando, entre outros, o factor linguístico, a fim de ultrapassarem alguns obstáculos com que se confrontam.
A chefe da Missão disse igualmente que devem estudar e desenvolver o espírito empreendedor, por forma a estarem capazes de darem a sua contribuição aos diversos desafios que se registam no nosso País.
Por todas essas razões, apelou ainda a todos a manterem o “vínculo umbilical” com Angola, propondo a reflexão sobre como cada geração pode contribuir para as transformações económicas e sociais que se esperam no País.
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